Área do Paciente

Conteúdos exclusivos e orientações aos nossos pacientes.​

Pacientes e familiares com posse de informações adequadas sobre o câncer e seu tratamento enfrentam a doença com maior facilidade. Além disso, podem apresentar melhores resultados e efeitos colaterais de menor impacto, se comparados àqueles que desconhecem a realidade sobre o câncer. O Centro de Oncologia do Paraná possui uma equipe de médicos altamente qualificados para atender pacientes em suas diversas necessidades, bem como para informar adequadamente e sanar dúvidas.

Alterações Cardíacas

Alguns dos medicamentos indicados para tratamento de cânceres podem causar alterações.

Alterações na Urina

Os tratamentos podem causar diversas alterações no sistema urinário.

Alterações de Pele e Unhas

Alguns dos medicamentos que compõem seu tratamento podem causar alterações na pele e nas unhas.

Alteração do Apetite

Você pode experimentar uma alteração do paladar e da preferência dos alimentos

Anemia

Acontece, em grande parte, como resultado do uso de agentes quimioterápicos

Constipação

É possível que seu hábito intestinal se altere.

Convívio Social

Não é necessário que você se exclua do convívio social.

Diarreia

Pode ser causada por alguns quimioterápicos, pelas imunoterapias, por efeito da radioterapia.

Inflamação das Mucosas (mucosite)

Pode ocorrer devido à ação da quimioterapia ou radioterapia.

Inflamação Pulmonar

Felizmente é um evento raro e, quase sempre, reversível.

Náuseas e vômitos

Nas doses convencionais, a maioria dos quimioterápicos pode causar náuseas e vômitos.

Neuropatia

A maior parte desses sintomas regride espontaneamente após o término do tratamento.

Neutropenia

A quimioterapia pode agir na medula óssea diminuindo os glóbulos brancos.

Ototoxicidade

Alguns medicamentos podem ser tóxicos para as células do ouvido.

Queda de cabelo (Alopecia)

Pode ocorrer em graus variáveis (desde perda total dos cabelos, até leve intensificação na queda).

Radiodermite

Uma inflamação da pele causada pela radioterapia.

Redução das Plaquetas

A quimioterapia pode agir na medula óssea diminuindo a produção das plaquetas.

Retenção Hídrica

Durante seu tratamento, é possível que ocorra um maior acúmulo de líquidos no seu corpo.

Toxicidade para o Fígado

Alguns medicamentos têm a capacidade de agredir as células do fígado.

Toxicidade para os rins

Como a quimioterapia é depurada do corpo pelos rins, ela pode agredi-lo.

Disfunção Sexual Feminina

Questões físicas e emocionais podem fazer você se sentir diferente quanto à disposição.

Disfunção Sexual Masculina

Possivelmente seu tratamento causará algum impacto na vida sexual.

VAMOS CONVERSAR SOBRE O CÂNCER

Dúvidas, mitos e alguns tabus sobre a doença.

O que é o Câncer

Sobre o câncer

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, as quais invadem tecidos e órgãos. Essas se dividem rapidamente, tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, os quais podem espalhar para outras regiões do corpo.

Entenda como o câncer se desenvolve.

Todos os órgãos e tecidos do corpo são constituídos por células que se dividem milhares de vezes todos os dias. Por uma série de fatores, algumas dessas células ficam doentes e seu crescimento torna-se descontrolado, podendo levar à formação de tumores.

Nem todo tumor é um câncer. Existem aqueles formados por um acúmulo de células normais, considerados benignos. No entanto, quando são formados por células doentes e descontroladas, os tumores são considerados maligno.

Há casos ainda em que a doença não forma tumores, como no caso das leucemias, em que as células doentes ficam circulando pelo sangue.

O câncer pode se originar em praticamente todos os tecidos do organismo. Mesmo quando se espalha para outros órgãos, causando as metástases, o tratamento é baseado no local de origem.

Por exemplo, se um paciente com câncer de tireoide possui células doentes espalhadas no pulmão, essas células que formaram a metástase no pulmão não são um câncer de pulmão, mas continuam sendo um câncer de tireoide.

O que é o Câncer

O que causa o câncer?

É muito comum que os pacientes com o diagnóstico de câncer procurem um motivo para o problema.

Porém, essa é uma doença complexa e possui várias causas.

O câncer possui inúmeras mutações, que podem ser entendidas como defeitos no DNA. Em alguns casos, são herança genética e acompanham o indivíduo desde o nascimento.

Porém, na grande maioria dos casos, essas mutações são adquiridas ao longo da vida. Podem ocorrer pelo próprio envelhecimento de células, por fatores agressivos do ambiente (como o fumo, a radiação solar e alguns produtos químicos), por infecções virais e fatores nutricionais.

E, como o equilíbrio do organismo pode ser abalado por outros fatores, estresse, obesidade, sedentarismo e má alimentação cada vez mais são reconhecidos como coadjuvantes no surgimento do câncer.

Como diagnosticar o câncer

Como o câncer é diagnosticado?

O diagnóstico do câncer pode ser feito de diferentes maneiras, a começar pela investigação de sintomas desenvolvidos pelo paciente. Em alguns casos, porém, não há sintoma algum relacionado à doença.

Dessa forma o diagnóstico ocorre em exames preventivos para detecção precoce, como no caso da colonoscopia para o câncer de intestino, mamografia para o câncer de mama, exame de Papanicolau para câncer de colo de útero e exame de PSA para câncer de próstata.

Além disso, a doença pode ser encontrada ao acaso, em exames realizados para acompanhar outras patologias. Para a maioria dos cânceres, o diagnóstico definitivo ocorre com a obtenção de uma biópsia. Em vários casos, inclusive, esse exame é fundamental para o planejamento do tratamento.

Após o diagnóstico, o médico pode precisar de exames adicionais dependendo do tipo e da extensão do tumor. Esses podem ser de sangue ou de imagem, como raio-X, tomografias e ressonância magnética. Para cada situação existem os exames necessários, que variam de paciente para paciente.

Como saber se meu câncer tem cura?

O câncer tem cura?

Como toda doença, alguns tipos de câncer têm cura e outros não. Tudo depende do tipo de tumor e o estágio em que se encontra quando diagnosticado. Ou seja, quanto antes ocorrer o diagnóstico, maiores são as chances de o paciente ficar curado. É importante frisar que, mesmo nos casos em que a doença se encontra avançada, é possível viver por muitos anos com qualidade de vida, a partir de tratamentos direcionados a cada caso.

O QUE CAUSA O CÂNCER DE MAMA NAS MULHERES

Fatores de risco para o câncer de mama em mulheres.

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama são idade, histórico familiar, predisposição genética, uso de terapia de reposição hormonal e exposição prolongada a estrógeno e progesterona, seja na menarca precoce ou menopausa tardia.

Além disso, o estilo de vida pode contribuir para o desenvolvimento da doença. Entre as condições prejudiciais estão o tabagismo, a obesidade ou sobrepeso e o consumo de bebidas alcoólicas. Por outro lado, a prática regular de atividade física e a alimentação saudável estão associadas à redução no risco de desenvolvimento do câncer de mama.

Mulheres com a doença podem apresentar alterações de mama, como nódulo palpável, saída de secreção sanguinolenta pelo mamilo, dor nos seios, mudança no tamanho e formato da mama, inversão do mamilo e alterações de pele.

No entanto, muitas pacientes não apresentam quaisquer sintomas quando diagnosticadas, sendo um achado nos exames de rotina.

Após o tratamento do câncer de mama, é essencial ter um plano de cuidados de acompanhamento, o qual pode incluir exames físicos regulares e/ou exames médicos para monitorar a paciente por alguns anos.

Um estilo de vida saudável, com boa alimentação e prática de atividades físicas, tem sido cada vez mais recomendado para as pacientes que já superaram a doença.

Perguntas frequentes de pacientes

O Centro de Oncologia reuniu as principais dúvidas levantadas por pacientes, com o objetivo de auxiliar aqueles que buscam informações.

São eles:

  • Dor;
  • Fadiga;
  • Inchaço, sensibilidade, rigidez e drenagem em torno do local da cirurgia;
  • Sangramento, a depender do tipo de cirurgia;
  • Infecção, que pode ocorrer no local da incisão;
  • Linfedema após a retirada de linfonodos.

Como deve ser a alimentação após a cirurgia?

Durante a recuperação, o corpo precisa de calorias e proteínas para a cura. No entanto, a capacidade de comer uma dieta normal depende de onde a cirurgia foi realizada. 

A retirada de qualquer parte da boca, garganta, estômago, cólon pequeno, intestino ou reto diminui o apetite, limita a capacidade do organismo de absorver nutrientes e pode gerar problemas depois de comer, como gases, cólicas ou prisão de ventre. Alguns pacientes podem ter dificuldade para mastigar ou engolir alimentos.

Além disso, a cirurgia de câncer de estômago pode afetar a habilidade do organismo de absorver determinadas vitaminas. Por isso, é comum a prescrição de suplementos vitamínicos.

Como fica a aparência corporal após um procedimento cirúrgico?

Uma cirurgia oncológica pode provocar alterações físicas que podem afetar a aparência do corpo e seu funcionamento. 

Alguns pacientes podem se sentir tristes e inseguros com determinadas mudanças. Por isso, os efeitos colaterais de uma cirurgia sobre o emocional são tão importantes quanto os físicos.

Converse com seu médico sobre cirurgias reconstrutivas e próteses. E, caso sinta necessidade, busque apoio psicológico.

Como fica a sexualidade e a reprodução? 

Discuta com seu médico o efeito da cirurgia oncológica em sua capacidade de ter filhos. Homens submetidos a cirurgias de câncer de próstata, bexiga, coloretal, entre outros podem sofrer alterações no desejo sexual e produção de sêmen. A capacidade de ter uma ereção ou ou ejacular pode ser afetada.

Mulheres que passam por cirurgias de câncer de mama ou colo do útero podem ter dificuldades ou perderem a capacidade de engravidar, mas ainda mantêm o prazer sexual.

Alguns tratamentos reduzem a imunidade, ou seja, as defesas do corpo contra doenças. Nesses casos, é preciso tomar uma série de cuidados para evitar infecções. Veja algumas dicas importantes:

  • Lave bem as mãos antes de comer ou cozinhar;
  • Coma somente carnes totalmente cozidas;
  • Lave frutas e verduras sob água corrente com escova antes de descascar ou cortar;
  • Deixe as frutas e verduras que serão consumidas cruas em uma solução de hipoclorito de sódio (água sanitária) de 2 a 2,5%, contendo uma colher de sopa rasa para cada um litro de água potável. Depois de lavadas uma a uma, as verduras e frutas devem ficar de molho por trinta minutos e, em seguida, enxaguadas em água filtrada.
  • Cozinhe os ovos até a clara e a gema estarem completamente duras;
  • Lave as embalagens dos alimentos antes de abri-los;
  • Beba somente água filtrada ou fervida;
  • Evite fazer refeições em lanchonetes ou restaurantes, pois não há como garantir a segurança na higiene desses alimentos.
  • Evite frituras e alimentos gordurosos;
  • Procure não ingerir líquidos durante as refeições. Beba-os nos intervalos;
  • Chupar gelo pode ajudar a diminuir o enjôo;
  • Tome sucos ou coma picolés de frutas cítricas, como limão;
  • Faça pequenas refeições em menor intervalo de tempo;
  • Não fique muito tempo sem se alimentar para evitar enjoos e náuseas;
  • Coma devagar e mastigue bem os alimentos;
  • Escove os dentes ou lave a boca com frequência.
  • No caso de diarreia, beba muito líquido durante o dia. Isso é muito importante, porque o corpo pode deixar de absorver água suficiente para repor as perdas. Procure ingerir alimentos como banana, maçã sem casca, goiaba sem casca e sementes, limão (refresco coado), água de coco, caju, batatas, chuchu, cenoura cozida, aipim, inhame, cará, creme ou água de arroz, pois eles ajudam a controlar ou evitar a diarreia. Além disso, você pode comer arroz, macarrão com molho caseiro coado, farinhas, torradas, biscoito água e sal ou de maisena, gelatina, pêra sem casca, carnes grelhadas (frango, peixe ou boi) e leite de soja (que deve ser utilizado também nos casos de rejeição ao leite de vaca);
  • No caso de constipação, evite alimentos que “prendem o intestino”, como maçã, banana, goiaba, caju, limão, cenoura cozida, batatas, aipim, inhame, cará, creme de arroz, chá preto, refrigerantes e mate.
  • Evite refrigerantes e bebidas gasosas.

Embora seja um tratamento eficaz para muitos tipos de câncer, a radioterapia, assim como outros tratamentos, pode causar efeitos colaterais, os quais variam de pessoa para pessoa, conforme o tipo e localização do câncer, a dose de tratamento e saúde geral.

Os efeitos colaterais podem ocorrer devido às altas doses de radiação usadas para matar células cancerosas, que também podem danificar células saudáveis ao redor da área cancerosa.

No entanto, importantes inovações na tecnologia de radiação tornaram os tratamentos mais precisos, resultando em menos efeitos colaterais.

No Oncoville, o seu tratamento com radioterapia é sempre baseado em uma tomografia de planejamento, a qual permite uma definição precisa das áreas que devem ser tratadas e as que devem ser preservadas.

A maioria dos efeitos colaterais são de leve intensidade, duram até algumas semanas após o término do tratamento e podem ser adequadamente manejados com medicações simples. Entre eles estão:

  • Fadiga;
  • Reações de pele, que pode coçar, ficar avermelhada, mais escura ou dolorida. Alguns cuidados ajudam a reduzir o risco de efeitos adversos mais intensos, como, por exemplo, evitar a exposição solar, a utilização de desodorantes com álcool, cera ou gilete na área em tratamento;
  • Reações de mucosa;
  • Náuseas e vômitos;
  • Dor/dificuldade para engolir;
  • Queixas intestinais, que variam entre cólicas, gases, intestino preso, diarreia a sangramento intestinal;
  • Queixas de bexiga, como dor, ardor, aumento da frequência urinária e desconforto ao urinar;

Espero que este texto tenha ajudado você a conhecer um pouco mais sobre os principais efeitos colaterais de radioterapia, os quais são possíveis, mas não obrigatórios e, quando presentes, na maioria das vezes são manejados com medidas/medicações simples.

Daniel F G S Neves

CRM 34.370

Médico radioterapeuta

Oncoville

Radioterapia Externa

Este é o tipo mais comum de tratamento por radioterapia. Nesse caso a radiação é aplicada externamente no corpo do paciente, a partir de um aparelho especial. O equipamento utilizado para criar o feixe de radiação é chamado de acelerador linear

Computadores com softwares especiais são usados para ajustar o tamanho e a forma do feixe, de modo a apontá-lo na direção correta do tumor, poupando o tecido saudável ao redor.

Há diferentes formas de aplicar esse tipo de radioterapia:

  • Radioterapia Tridimensional Conformada (3D-CRT): esse tratamento usa computadores especiais para criar imagens detalhadas em três dimensões do câncer. Isso permite que a equipe de tratamento aponte o feixe de radiação mais precisamente, o que significa que pode se usar altas doses de radiação e, ao mesmo tempo, reduzir os danos ao tecido saudável;
  • Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT): permite direcionar melhor a dose de radiação para o tumor. A intensidade dos feixes pode ser alterada conforme orientação precisa de computadores especiais. Também permite uma alta dose de radiação, ao mesmo tempo em que se preserva tecidos saudáveis;
  • Feixe de Prótons: utiliza feixes de prótons, ao invés de raios-x, para tratar alguns tipos específicos de câncer. Prótons são partes dos átomos, portanto têm energia suficiente para destruir as células cancerosas quando direcionados para uma área específica do câncer. É um tratamento relativamente novo e necessita de aparelhagem especial;
  • Radioterapia Estereotáxica: aplica uma grande dose de radiação em uma área cancerosa pequena. É um tratamento muito preciso e necessita de colaboração total do paciente, que precisa manter-se imóvel. Embora seja um tratamento preciso, alguns pacientes podem precisar de várias aplicações fracionadas.

Radioterapia Interna

Também conhecida como a braquiterapia. Significa um tratamento de curta distância, que envolve a colocação de materiais radioativos no tumor ou em tecidos que o rodeiam. Esses implantes podem ser permanentes ou temporários e, conforme o caso, podem requerer internação hospitalar.

Implantes permanentes são cápsulas minúsculas de aço, do tamanho aproximado de um grão de arroz que contém material radioativo e são colocados dentro do corpo no local do tumor. A radiação emitida pelas cápsulas atinge, em sua maior parte, a região ao redor da área do implante. No entanto, alguma radiação pode ser emitida para outras partes do corpo do paciente. Por este motivo é preciso tomar certas precauções para proteger as pessoas da exposição à radiação enquanto as sementes ainda estão ativas. Com o tempo, o implante perde sua radioatividade, mas as sementes permanecem no corpo do paciente, inativas.

Para implantes temporários, a radiação é emitida por meio de agulhas, cateteres (tubos que transportam o líquido no interior ou fora do corpo), ou aplicadores especializados e mantidas no corpo por um tempo determinado, de alguns minutos a alguns dias. 

Os tipos de tratamento dependem do tipo de câncer, do tamanho e da localização do tumor. Por isso, o melhor tratamento para cada pessoa é aquele recomendado pelo seu médico.

Os tratamentos mais comuns incluem a cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Podem ser usados isoladamente ou de forma combinada.

Outras opções de tratamento do câncer incluem a terapia-alvo, imunoterapia, hormonioterapia e transplante de medula óssea/células estaminais.

Um tratamento de câncer sistêmico trabalha interferindo de várias maneiras com o crescimento e divisão da célula cancerosa. Porém, as drogas da quimioterapia tradicional interferem tanto nos processos das células cancerosas como nos das células normais.

Entretanto, algumas das novas opções terapêuticas atingem com mais precisão as células do câncer, afetando os processos das mesmas, sem interferir nas células normais. 

Tipos de tratamento por quimioterapia:

Terapia Hormonal: altera a quantidade de hormônios no organismo, o que ajuda em vários tipos de câncer, como alguns subtipos de mama e de próstata, que crescem e se espalham na presença de certos hormônios;

Terapia Direcionada: age direcionada em genes-alvo específicos, ou proteínas dentro da célula cancerosa;

Imunoterapia: destinada a reforçar as defesas naturais do organismo para combater o câncer.  Utiliza materiais produzidos pelo corpo ou em um laboratório para incentivar, ou restaurar, a função do sistema imunológico.

Intravenosa: a medicação vai diretamente na veia. É o método mais comum de administração de quimioterapia;

Oral: o medicamento é ingerido pela boca e como um comprimido, cápsula ou líquido;

Injeção: o medicamento é administrado com uma injeção no músculo ou na parte de gordura do braço, perna e/ou abdômen;

Intra-arterial: o medicamento vai diretamente para a artéria que está fornecendo sangue para o câncer;

Intraperitoneal: O medicamento vai diretamente para a cavidade abdominal ou peritoneal, parte do corpo compreendida por intestinos, fígado, estômago e ovários.