Novidades ASCO 2020 : Câncer do aparelho digestivo

No mês de maio, foi realizado o maior evento mundial de oncologia, o congresso da ASCO (Sociedade Americana de Oncologia Clínica). Anualmente, reúnem-se em Chicago (EUA) mais de 40 mil oncologistas de todo o mundo para apresentar e discutir os avanços no tratamento do câncer. Em razão da pandemia Covid-19, a última edição foi realizada de maneira virtual. O oncologista clínico Guilherme Stelko e o cirurgião oncológico Marciano Anghinoni, ambos do Centro de Oncologia do Paraná, participaram do congresso e trouxeram as novidades no tratamento dos tumores do aparelho digestivo. Confira!
Julho Verde: conscientização e prevenção do câncer de cabeça e pescoço

O Julho Verde é uma campanha de conscientização e prevenção criada pela Sociedade Brasileira de Cabeça e Pescoço (SBCCP). Segundo estatísticas, os tumores dessas regiões representam hoje a quinta maior incidência em homens do Brasil, atingindo também as mulheres.
Agosto Branco: mês de conscientização sobre o câncer de pulmão

O câncer de pulmão é o segundo mais comum no Brasil, atingindo homens e mulheres. Para você ter uma ideia, até o final de 2020 serão cerca de 30 mil diagnósticos de brasileiros com este tipo de tumor. Dados como esses levaram à criação do Agosto Branco, um mês de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença.
Câncer de pulmão: inovações no diagnóstico e tratamento

O Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima que, a cada ano do triênio 2020-2022, mais de 30 mil casos de câncer de pulmão serão detectados. Aliadas ao diagnóstico precoce, o que é fundamental para se elevar as chances de cura, estão as inovações da ciência e da medicina, as quais permitem um tratamento cada vez mais eficaz e personalizado.
O oncologista clínico, Dr. Bruno Batista, que acompanha pacientes com esse e outros tipos de tumores no Centro de Oncologia do Paraná, concedeu entrevista para o blog. Confira a seguir!
Inovações no tratamento do câncer do aparelho digestivo

O câncer do aparelho digestivo, que é muito prevalente entre homens e mulheres no Brasil, acomete todos os órgãos envolvidos na digestão dos alimentos, localizados desde a boca até o ânus, como estômago, faringe, esôfago, intestino, pâncreas e fígado.
Diante da importância do assunto, trouxemos as últimas inovações sobre o tratamento da doença, explicadas pelo cirurgião oncológico, Dr. Marciano Anghinoni, e pelo oncologista clínico, Dr. Guilherme Stelko Pereira, ambos do Centro de Oncologia do Paraná.
Alerta para diagnósticos tardios de câncer em crianças e adolescentes durante a pandemia de COVID-19

O mês de setembro ganha uma cor para lembrar o câncer infanto-juvenil. O dourado traz o brilho da alegria dos pequenos que, por vezes, infelizmente, se ofusca pela doença mais temida por todos, o câncer. As chances de cura são altas. Cerca de 80% se recuperam completamente, mas esse número pode ser afetado neste ano, uma vez que, diante da pandemia, os pais têm deixado para depois a rotina clínica dos filhos. Cerca de 300 mil casos de câncer são registrados anualmente em crianças e adolescentes de até 19 anos em todo o mundo. No Brasil, com mais de 12 mil casos ao ano, o câncer é a primeira causa de morte por doenças entre eles.
Câncer colorretal: fatores de risco, sintomas e inovações

O câncer colorretal, tumor maligno que se instala no reto e intestino grosso, é o terceiro mais frequente entre os homens, logo após os cânceres de próstata e pulmão. Na grande maioria dos casos, a doença tem origem a partir de pólipos que, ao longo da vida, sofrem alterações em suas células.
Isso significa que, se os indivíduos fizerem os exames preventivos necessários, é possível detectar e retirar possíveis pólipos quando ainda são benignos. Além disso, alguns fatores ambientais, que contribuem com o desenvolvimento da doença, podem ser evitados.
Pensando em conscientizar a todos sobre a importância da prevenção e de adquirir bons hábitos, desenvolvemos esse post, que conta com a participação do cirurgião oncológico do Centro de Oncologia do Paraná, Dr. Jeferson Luis Mattana.
Outubro Rosa: importância da prevenção do câncer de mama

O câncer de mama é o tipo de tumor maligno mais prevalente entre as mulheres. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a cada ano do triênio 2020-2022, mais de 66 mil novos casos serão diagnosticados. Por se tratar de uma doença que é ainda é cercada de estigmas e preconceitos, muitas pacientes deixam de fazer a prevenção necessária e, com isso, acabam descobrindo a doença em estágios mais avançados, quando já não existe mais cura.
Tipos de câncer de mama: classificação dos tumores auxilia na personalização do tratamento

O câncer não é uma única doença, mas sim um conjunto de diversas enfermidades que variam conforme a localização, o comportamento e a resposta aos tratamentos. No caso do câncer de mama, os tumores podem ser divididos em diferentes subtipos histológicos e de classificação molecular.
Conhecer cada um deles e como a doença se comporta em cada paciente permite aos especialistas definirem como será o tratamento de forma mais personalizada e assertiva. Alguns anos atrás, os protocolos eram praticamente os mesmos para todas as pacientes. Atualmente, com as inovações da Medicina e uma maior individualização, hoje é possível chegar a taxas de cura de até 95%.
Câncer de mama: evolução das cirurgias promove redução de sequelas, aumento da autoestima e melhor qualidade de vida às pacientes

Até alguns anos atrás, as cirurgias para tratamento do câncer de mama eram muito agressivas e mutiladoras, o que costumava deixar marcas físicas e psicológicas nas pacientes. Além das cicatrizes e baixa autoestima trazida pela falta das mamas, as mulheres ainda tinham dificuldades de movimentar os braços ou inchaços nos mesmos, o que afetava significativamente a qualidade de vida.
Entretanto, com o passar do tempo, houve uma importante evolução do diagnóstico precoce e da quimioterapia, bem como das técnicas cirúrgicas para o tratamento, a reconstrução da mama operada e a simetrização da outra mama. Além disso, a associação de técnicas de cirurgia plástica para o tratamento de tumores mamários fez surgir uma nova realidade, denominada oncoplástica.