Maio Vermelho: tabagismo e etilismo são os principais fatores de risco para o câncer de boca

No Maio Vermelho, mês de combate ao câncer de boca, é fundamental alertarmos para esta doença, a qual pode ser prevenida a partir de mudanças de hábitos.

De modo geral, câncer de boca é o nome dado ao conjunto de tumores que podem acometer o lábio, a língua, a gengiva, o assoalho da boca e o palato (céu da boca). Ele surge com aspecto de aftas mais profundas, úlceras e lesões elevadas, irregulares e sangrantes.

Se você chegou até aqui, provavelmente é porque está buscando mais informações a respeito. Neste caso, está no lugar certo. Acompanhe o nosso post, que contou com a participação da cirurgiã oncológica de cabeça e pescoço, Dra. Mariana Escani Guerra.

Junho Preto: mês de combate ao melanoma, forma mais letal do câncer de pele

Apesar dos esforços das entidades médicas e científicas mundiais, a incidência e mortalidade pelo melanoma continuam aumentando. Por esse motivo, foi criado o Junho Preto, mês de conscientização sobre a doença.

Apesar do câncer de pele do tipo melanoma representar apenas 3% dos casos no Brasil, ele é bastante agressivo, ou seja, tende a gerar metástases para outras partes do corpo se diagnosticado em seus estágios mais avançados. Em contrapartida, se descoberto no início, é curável na maioria dos casos.

Para falar sobre a doença, seus fatores de risco e sintomas que auxiliam na detecção precoce, conversamos com o oncologista clínico, Dr. Rafael Vanin de Moraes.

Melanoma: tipos, diagnóstico, tratamentos e inovações da forma mais agressiva do câncer de pele

O mês de junho ganhou a cor preta para conscientizar sobre o melanoma, tipo mais agressivo e letal do câncer de pele. Apesar de representar apenas 3% dos casos das neoplasias de pele no Brasil, é fundamental estar atento à ocorrência da doença, já que se diagnosticada em seus estágios iniciais possui altas taxas de cura.

No post anterior dedicado ao Junho Preto, falamos sobre o que é o melanoma, os fatores de risco de risco e os sintomas. Para darmos continuidade ao assunto, conversamos com o cirurgião oncológico, Dr. Eurico Cleto Ribeiro de Campos, um dos autores do livro “Oncologia Cutânea”, que trata os principais tipos da doença, sobre como é feito o diagnóstico, os tratamentos e as inovações. Confira!

Julho Verde: mitos e verdades do câncer de cabeça a pescoço

Julho é o mês de conscientização sobre o câncer de cabeça e pescoço, neoplasia que atinge as regiões da boca (cavidade oral), faringe, laringe, cavidade nasal e seios paranasais, bem como glândulas salivares e tireoide. As estatísticas mostram que cerca de 700 mil casos são registrados anualmente, envolvendo todas essas áreas.

Outro dado alarmante é que, de acordo com estudos realizados pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), seis em cada dez pacientes com esses tumores malignos já foram diagnosticados com a doença em estágios avançados, reduzindo de forma importante as taxas de cura. Em contrapartida, quando o diagnóstico é feito de forma precoce, os índices de cura chegam a 90%.

Para esclarecermos alguns aspectos sobre a doença, listamos 6 mitos e verdade sobre a mesma, com o auxílio da cirurgiã oncológica e cirurgiã de cabeça e pescoço, Dra. Mariana Escani Guerra. Confira e saiba mais sobre o assunto!

Setembro Dourado: saiba o que é o câncer infantojuvenil, tipos, diagnóstico e sintomas

As estatísticas apontam o câncer como a doença que mais mata crianças e adolescentes de 1 a 19 anos no Brasil. No mundo todo, a cada ano, 160 mil crianças são diagnosticadas com câncer, sendo cerca de 12 mil em nosso país. Porém, a boa notícia é ações específicas da saúde ajudam a subir os índices de cura, que já chegam a 80% dos casos.

Para isso, no entanto, é preciso combinar dois fatores importantes: diagnóstico precoce e tratamento correto. E é para alcançar essa combinação de sucesso no maior número de crianças afetadas pela doença que consideramos fundamental transmitir todo o conhecimento possível sobre o câncer infantil para a população.

Neste Setembro Dourado, mês de conscientização do câncer infantojuvenil, conversamos com a oncologista pediátrica, Dra Ana Luiza de Melo Rodrigues. Confira o artigo e saiba mais sobre este assunto!

Tratamento do câncer infantojuvenil: conheça as opções

No post anterior, abordamos o conceito de câncer infantojuvenil, seus fatores de risco, sintomas e diagnóstico. Para dar continuidade ao assunto neste Setembro Dourado, mês de conscientização sobre a doença, conversamos com a oncologista pediátrica, Dra. Ana Luiza Melo Rodrigues, a respeito dos tratamentos disponíveis.

Conforme a especialista, após a neoplasia ser diagnosticada, o médico discute com o paciente as opções de tratamento, que dependem do tipo e estágio do tumor, localização, estado de saúde geral e possíveis efeitos colaterais. Confira as principais opções no post!

Câncer de endométrio: diagnóstico precoce promove taxas de cura que ultrapassam 90%. Fique atenta!

O endométrio é a parte interna do útero, local responsável pelo desenvolvimento do feto. Ele passa por diferentes espessuras durante o ciclo menstrual, de acordo com a variação da concentração de hormônios na corrente sanguínea. Quando a mulher não engravida, ela libera no sangue uma parte do mesmo.

Este revestimento uterino também é uma das regiões do corpo da mulher que podem ser acometidas pelo câncer ginecológico, sendo inclusive um dos mais frequentes. Em contrapartida, se diagnosticado precocemente, tem altas taxas de cura.

Pensando em auxiliar as mulheres no conhecimento sobre a doença, conversamos com o cirurgião oncológico com foco no tratamento do câncer ginecológico, Dr. Fabio Fin. Confira o post e saiba mais sobre o assunto!

Outubro Rosa: conheça os fatores de risco, sintomas e tratamentos do câncer de mama

O câncer de mama é o tipo de tumor mais frequente entre as mulheres de todo o mundo, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Nesse contexto, o Outubro Rosa tem o objetivo de conscientizar sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce da doença, que possibilitam taxas de cura de até 95%.

Para esclarecer alguns aspectos importantes desta neoplasia, conversamos com a oncologista clínica, Dra. Rayana Pecharki Postai. Acompanhe o post e saiba mais sobre o assunto!

Câncer de mama: quando iniciar o rastreamento da doença?

Os meses de outubro ganham a cor rosa para alertar sobre o câncer de mama, doença capaz de atingir todas as mulheres, independentemente do histórico familiar e outros fatores. Trata-se de uma neoplasia com taxas de cura que ultrapassam os 90%, se diagnosticada em estágios iniciais.

Nesse contexto, o início da pandemia de coronavírus levou muitas pacientes a deixarem de realizar suas consultas e exames de rotina. Para se ter ideia, estima-se que, em 2020, o número de mamografias realizadas foi 42% menos quando comparado a 2019.

Felizmente, com o avanço da vacinação, esta situação tem melhorado, mas, ainda assim, há mulheres que, por outros motivos, acabam postergando os cuidados com a saúde e estão sujeitas a tratamentos mais invasivos e índices de cura menores. Pensando em alertá-las sobre a importância da prevenção, conversamos com a mastologista, Dra. Keila Ribeiro Rodrigues. Confira.

Câncer de mama metastático: é possível ter qualidade de vida a partir do controle da doença

O câncer de mama metastático é definido quando há células tumorais em outros órgãos do corpo. Apesar de não ter cura, consegue ser controlado. O avanço da medicina permite que muitas mulheres hoje consigam ter vida normal, com qualidade de vida, apesar da doença.

Ou seja, nos casos de metástase, não se fala em cura, mas sim em controle. As pacientes nesta condição sempre terão a doença, que pode ficar adormecida (em remissão) e assintomática por tempo indeterminado. Quando os tratamentos conseguem controlar a doença, a mulher pode viver muito bem com se tivesse uma doença crônica, tal como diabetes ou hipertensão.

Vale frisar que, mesmo quando detectados em estágios iniciais, cerca de 30% das neoplasias de mama se tornam metastáticas, sendo que a doença pode voltar em outras partes do corpo depois de meses ou anos do primeiro diagnóstico.

Para esclarecer o assunto neste Outubro Rosa, conversamos com a oncologista clínica, Dra Emanuella Poyer. Acompanhe o post e saiba mais!