Câncer de colo de útero e gestação: é possível preservar a fertilidade com o tratamento?
Os tumores ginecológicos, como é o caso do câncer de colo do útero, trazem uma preocupação em comum entre as mulheres que descobrem a doença em fase reprodutiva: a possibilidade de se preservar a fertilidade após o tratamento.
Entre os questionamentos estão, por exemplo, se realmente será possível engravidar, o período de espera necessário, se a futura gestação será de risco e quais profissionais deverão acompanhar o processo.
Sabendo que esse é um assunto recorrente entre as pacientes, conversamos com o cirurgião oncológico, Dr. Fabio Roberto Fin, o qual esclareceu alguns pontos importantes sobre a doença e sua relação com a gravidez. Confira!
Leucemia infantil: saiba mais sobre o principal tipo de câncer que ocorre na infância
A leucemia é o principal câncer da infância e origina-se na medula óssea, encontrada no interior dos ossos, local de produção de todas as células do sangue. A doença é causada pela proliferação descontrolada de células anormais, que não cumprem sua função original e prejudicam a produção de células com funcionamento normal.
Ainda são desconhecidos os mecanismos causadores da leucemia na maior parte das crianças, porém já houve diversos avanços no conhecimento de alterações genéticas e moleculares presentes nestas células anormais, o que auxilia no tratamento adequado e gera melhora nas taxas de cura.
Para esclarecer sobre esse assunto tão importante e ao mesmo delicado para pais e familiares, conversamos com a oncologista pediátrica do Centro de Oncologia do Paraná, Dra. Alejandra Adriana Cardoso de Castro. Confira!
Leucemia mieloide crônica (LMC): conheça esse tipo de câncer com o qual é possível viver normalmente desde que tratado
Quando se fala em leucemia, é comum que as pessoas fiquem temerosas por a considerarem um tipo de câncer agressivo. Entretanto, isso nem sempre é verdadeiro, já que essa neoplasia, a qual afeta os glóbulos brancos do sangue, é dividida em diferentes subtipos. Entre eles está a leucemia mieloide crônica (LMC), que difere dos outros tipos pela sua evolução lenta, entre outros fatores.
Muitos pacientes vivem normalmente mesmo com a presença da LMC. Vale frisar que isso pode ocorrer desde que se faça o acompanhamento médico e os tratamentos adequados. Para desmistificar o assunto, conversamos com a onco-hematologista, Dra. Caroline Cunha Bernardi, que explicou alguns detalhes importantes sobre a doença. Confira!
Leucemia infantil: fatores que influenciam nas taxas de cura, tipos mais comuns e inovações no tratamento
A leucemia infantil é o tipo de câncer mais comum entre as crianças. Para quem tem dúvidas, essa neoplasia tem origem na medula óssea, onde são produzidas as células do sangue. A partir da medula, as células leucêmicas atingem o sangue e passam a se infiltrar nos gânglios linfáticos, fígado, baço, sistema nervoso central e outros órgãos.
Como na maior parte dos casos a leucemia infantil é aguda, ou seja, de início súbito, os pais devem ficar atentos a sintomas iniciais como febre acima de 38° que não baixa com medicamentos comuns, dor nos ossos e articulações, manchas roxas ou pontinhos vermelhos (petéquias) na pele, cansaço frequente, gânglios linfáticos aumentados e palidez.
Vale frisar que nem sempre sinais como esses significam a ocorrência de leucemia. Porém, é sempre importante procurar o pediatra para avaliação caso apareçam, já que podem indicar outras enfermidades. Além disso, crianças não costumam inventar sintomas, por isso é essencial considerar as queixas e reclamações.
Para esclarecer sobre as taxas de cura da leucemia infantil, tipos mais comuns nas crianças, tratamentos e outros fatores sobre o assunto, conversamos com a oncologista e hematologista pediátrica, Dra. Edna Kakitani Carbone. Confira a seguir!
Março Azul-Marinho: mês de prevenção do câncer colorretal
Março é Azul-Marinho para alertar sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer colorretal. Segundo estatísticas, esse é o segundo tipo de tumor mais frequente entre homens e mulheres, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma.
Para falar sobre a doença, principais fatores de risco, bem como sintomas e diagnóstico, conversamos com a oncologista clínica do Centro de Oncologia do Paraná, Dra. Fabiana Deffune Flenik.
Acompanhe o artigo e saiba mais sobre o assunto!
Câncer colorretal: conheça os principais sintomas e como é feito o diagnóstico
O câncer colorretal, que atinge o intestino grosso e o reto, é o segundo tipo mais frequente entre homens e mulheres do Brasil. Por isso, o Março Azul-Marinho visa alertar sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce desses tumores.
No conteúdo anterior falamos sobre o desenvolvimento da doença e os principais fatores de risco. Para darmos continuidade ao assunto, conversamos com a oncologista clínica, Dra. Rayana Pecharki A. Postai, sobre os sintomas e o rastreio dos tumores colorretais. Acompanhe e saiba mais sobre o assunto.
Tratamento do câncer colorretal: protocolos e inovações
Ao longo dos conteúdos relacionados ao Março Azul-Marinho, mês de conscientização sobre o câncer colorretal, nós abordamos os fatores de risco, os sintomas e o diagnóstico da doença, a qual atinge o intestino grosso e o reto.
Para o último post da série especial criada para a data, conversamos com o cirurgião colorretal e do aparelho digestivo, Dr. Esdras Camargo A. Zanoni, sobre os tratamentos e as inovações para tratar esses tipos de tumores. Acompanhe e saiba mais sobre o assunto!
Preparando-se para uma cirurgia colorretal
No conteúdo anterior, relacionado ao Março Azul-Marinho, mês de prevenção do câncer colorretal, falamos sobre os tratamentos para esses tipos de tumores, os quais atingem a parte final do intestino, composta pelo cólon e reto.
Para o último post da série, conversamos com o cirurgião oncológico, Dr. William A. Casteleins, a respeito da preparação para o procedimento cirúrgico. Ele é a parte final de todo um processo que se inicia algumas semanas ou meses antes, com o objetivo de obter a maior segurança e sucesso possíveis. Confira e saiba mais sobre esse importante assunto!
Abril Azul Claro conscientiza sobre o câncer de esôfago
Abril é Azul Claro para conscientizar sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de esôfago. Trata-se de um órgão tubular oco, com cerca de 25 cm de comprimento, que faz parte do sistema digestivo. Por meio dele, os alimentos chegam ao estômago, sendo impulsionados por movimentos involuntários que promovem o seu avanço.
Normalmente, os tumores do esôfago começam a se desenvolver no revestimento interno do órgão, sendo assintomáticos. Isso faz com que dificilmente sejam descobertos quando estão em estágios iniciais, o que acaba por ocorrer, em muitos casos, de forma acidental ou quando se apresentam sintomas.
Apesar de incomum, esse tipo de neoplasia costuma ser agressiva, requerendo atenção a sinais e condutas preventivas por parte de homens e mulheres. Para falar sobre os tipos, sintomas e diagnóstico da doença, conversamos com o oncologista clínico, Dr. Rafael Vanin de Moraes.
Acompanhe e saiba mais sobre o assunto!
Abril Vermelho e Branco: Prevenção ao Câncer de Cabeça e Pescoço
Os tumores da cabeça e do pescoço incluem uma série de neoplasias que podem acometer as estruturas desta região, como pele, mucosas, glândulas salivares, linfonodos, vasos sanguíneos, nervos, tecido muscular, tecido adiposo e tecido ósseo.
Um dado relevante é que 90% dos casos desse tipo de câncer correspondem ao carcinoma epidermóide ou também conhecido como carcinoma espinocelular. Além disso, os locais mais acometidos são os lábios e a cavidade oral, seguido pelos tumores de laringe e orofaringe.
Para falar sobre a doença, a qual em muitos casos pode ser prevenida com mudanças de hábitos, conversamos com a cirurgiã oncológica com foco em tumores de cabeça e pescoço, Dra. Debora Mattana V. Teixeira. Confira!