Fatores de risco para o câncer de colo de útero

Você conhece os fatores de risco para o câncer de colo de útero? A maioria das pessoas responderia HPV, correto? Sim, está! Porém, existem fatores associados aos hábitos de vida que potencializam a oncogenicidade viral, aumentando as chances de desenvolvimento desta neoplasia.

Para abordarmos esse importante assunto, o qual envolve desde crianças até adultos de ambos os sexos, fizemos esse artigo, que contou com a participação do cirurgião oncológico do Centro de Oncologia do Paraná, Dr. William A. Casteleins. Confira!

Exame Papanicolau e vacina contra o HPV: saiba mais sobre esses aliados contra o câncer de colo do útero

Entre as particularidades do câncer de colo do útero estão o fato de ser um tumor que pode ser prevenido, pois depende, na grande maioria dos casos, da presença do papilomavírus humano, o HPV, para acontecer. Na mesma medida, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), esse é o quarto tipo de tumor com maior mortalidade entre as mulheres.

Há diferentes motivos para os números de pacientes afetadas pela doença não reduzirem, os quais envolvem preconceito, falta de informação e a baixa adesão à vacina, conforme mostramos no post anterior.

Sabendo dessa realidade e da importância da prevenção dessa doença, que atinge cerca de 570 mil mulheres por ano em todo o mundo, vamos falar sobre o exame de Papanicolau e a vacinação de meninas e meninos, sendo esse um procedimento preventivo essencial.

Confira e saiba mais sobre esse importante assunto!

Câncer de colo de útero e gestação: é possível preservar a fertilidade com o tratamento?

Os tumores ginecológicos, como é o caso do câncer de colo do útero, trazem uma preocupação em comum entre as mulheres que descobrem a doença em fase reprodutiva: a possibilidade de se preservar a fertilidade após o tratamento.

Entre os questionamentos estão, por exemplo, se realmente será possível engravidar, o período de espera necessário, se a futura gestação será de risco e quais profissionais deverão acompanhar o processo.

Sabendo que esse é um assunto recorrente entre as pacientes, conversamos com o cirurgião oncológico, Dr. Fabio Roberto Fin, o qual esclareceu alguns pontos importantes sobre a doença e sua relação com a gravidez. Confira!

Leucemia infantil: saiba mais sobre o principal tipo de câncer que ocorre na infância

A leucemia é o principal câncer da infância e origina-se na medula óssea, encontrada no interior dos ossos, local de produção de todas as células do sangue. A doença é causada pela proliferação descontrolada de células anormais, que não cumprem sua função original e prejudicam a produção de células com funcionamento normal.

Ainda são desconhecidos os mecanismos causadores da leucemia na maior parte das crianças, porém já houve diversos avanços no conhecimento de alterações genéticas e moleculares presentes nestas células anormais, o que auxilia no tratamento adequado e gera melhora nas taxas de cura.

Para esclarecer sobre esse assunto tão importante e ao mesmo delicado para pais e familiares, conversamos com a oncologista pediátrica do Centro de Oncologia do Paraná, Dra. Alejandra Adriana Cardoso de Castro. Confira!

Leucemia mieloide crônica (LMC): conheça esse tipo de câncer com o qual é possível viver normalmente desde que tratado

Quando se fala em leucemia, é comum que as pessoas fiquem temerosas por a considerarem um tipo de câncer agressivo. Entretanto, isso nem sempre é verdadeiro, já que essa neoplasia, a qual afeta os glóbulos brancos do sangue, é dividida em diferentes subtipos. Entre eles está a leucemia mieloide crônica (LMC), que difere dos outros tipos pela sua evolução lenta, entre outros fatores.

Muitos pacientes vivem normalmente mesmo com a presença da LMC. Vale frisar que isso pode ocorrer desde que se faça o acompanhamento médico e os tratamentos adequados. Para desmistificar o assunto, conversamos com a onco-hematologista, Dra. Caroline Cunha Bernardi, que explicou alguns detalhes importantes sobre a doença. Confira!

Leucemia infantil: fatores que influenciam nas taxas de cura, tipos mais comuns e inovações no tratamento

A leucemia infantil é o tipo de câncer mais comum entre as crianças. Para quem tem dúvidas, essa neoplasia tem origem na medula óssea, onde são produzidas as células do sangue. A partir da medula, as células leucêmicas atingem o sangue e passam a se infiltrar nos gânglios linfáticos, fígado, baço, sistema nervoso central e outros órgãos.

Como na maior parte dos casos a leucemia infantil é aguda, ou seja, de início súbito, os pais devem ficar atentos a sintomas iniciais como febre acima de 38° que não baixa com medicamentos comuns, dor nos ossos e articulações, manchas roxas ou pontinhos vermelhos (petéquias) na pele, cansaço frequente, gânglios linfáticos aumentados e palidez.

Vale frisar que nem sempre sinais como esses significam a ocorrência de leucemia. Porém, é sempre importante procurar o pediatra para avaliação caso apareçam, já que podem indicar outras enfermidades. Além disso, crianças não costumam inventar sintomas, por isso é essencial considerar as queixas e reclamações.

Para esclarecer sobre as taxas de cura da leucemia infantil, tipos mais comuns nas crianças, tratamentos e outros fatores sobre o assunto, conversamos com a oncologista e hematologista pediátrica, Dra. Edna Kakitani Carbone. Confira a seguir!

Março Azul-Marinho: mês de prevenção do câncer colorretal

Março é Azul-Marinho para alertar sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer colorretal. Segundo estatísticas, esse é o segundo tipo de tumor mais frequente entre homens e mulheres, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma.

Para falar sobre a doença, principais fatores de risco, bem como sintomas e diagnóstico, conversamos com a oncologista clínica do Centro de Oncologia do Paraná, Dra. Fabiana Deffune Flenik.

Acompanhe o artigo e saiba mais sobre o assunto!

Câncer colorretal: conheça os principais sintomas e como é feito o diagnóstico

O câncer colorretal, que atinge o intestino grosso e o reto, é o segundo tipo mais frequente entre homens e mulheres do Brasil. Por isso, o Março Azul-Marinho visa alertar sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce desses tumores.

No conteúdo anterior falamos sobre o desenvolvimento da doença e os principais fatores de risco. Para darmos continuidade ao assunto, conversamos com a oncologista clínica, Dra. Rayana Pecharki A. Postai, sobre os sintomas e o rastreio dos tumores colorretais. Acompanhe e saiba mais sobre o assunto.

Tratamento do câncer colorretal: protocolos e inovações

Ao longo dos conteúdos relacionados ao Março Azul-Marinho, mês de conscientização sobre o câncer colorretal, nós abordamos os fatores de risco, os sintomas e o diagnóstico da doença, a qual atinge o intestino grosso e o reto.

Para o último post da série especial criada para a data, conversamos com o cirurgião colorretal e do aparelho digestivo, Dr. Esdras Camargo A. Zanoni, sobre os tratamentos e as inovações para tratar esses tipos de tumores. Acompanhe e saiba mais sobre o assunto!

Preparando-se para uma cirurgia colorretal

No conteúdo anterior, relacionado ao Março Azul-Marinho, mês de prevenção do câncer colorretal, falamos sobre os tratamentos para esses tipos de tumores, os quais atingem a parte final do intestino, composta pelo cólon e reto.

Para o último post da série, conversamos com o cirurgião oncológico, Dr. William A. Casteleins, a respeito da preparação para o procedimento cirúrgico. Ele é a parte final de todo um processo que se inicia algumas semanas ou meses antes, com o objetivo de obter a maior segurança e sucesso possíveis. Confira e saiba mais sobre esse importante assunto!