Setembro Roxo – Mês de Combate ao Câncer de Pâncreas
Segundo o Instituto Nacional de Câncer – INCA, o câncer de pâncreas afeta 2% da população brasileira, sendo responsável por 4% do total de mortes causadas pela doença. É considerado muito letal. O pâncreas é uma glândula do corpo humano responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas que exerce uma dupla função, atua tanto no sistema endócrino quanto no digestório. Com aproximadamente 20 cm e cerca de 110 g, localiza-se no abdôme, em uma região atrás do estômago, entre o duodeno e o baço. Uma de suas principais funções é a criação de enzimas para ajudar a digerir alimentos e hormônios, como a insulina, para controlar os níveis de açúcar no sangue. Leia matéria e saiba mais.
Bebidas açucaradas potencializam o risco de câncer de fígado
Estudo inédito publicado recentemente na revista científica JAMA – The Journal of the American Medical Association –, o periódico médico mais divulgado no mundo, aponta que bebidas açucaradas, como refrigerantes, estão associadas a um aumento de 85% no risco de câncer de fígado e um incremento de 68% na mortalidade por doença hepática crônica (cirrose). […]
Agosto é o mês da prevenção ao câncer de pulmão
O câncer de pulmão tem por características ser silencioso e diagnosticado já em estágios avançados. No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer – INCA, é o terceiro mais comum em homens (18.020 casos novos) e o quarto em mulheres (14.540 casos novos), totalizando 32.560 novos casos – sem contar o câncer de pele não melanoma.
A campanha Agosto Branco foi instituída para alertar a população sobre a prevenção do câncer de pulmão, classificado pelo Global Cancer Observatory e pela Agency for Research on Cancer, como um dos mais perigosos e letais. Saiba mais
Conheça os principais tratamentos complementares para os pacientes oncológicos
Quando se fala em tratamento do câncer, normalmente as pessoas pensam na participação dos oncologistas clínicos, cirurgiões oncológicos e radioterapeutas. Porém, além desses especialistas, existe uma equipe multidisciplinar para atender às diferentes necessidades do paciente oncológico. Isso porque cada tipo de terapia, seja quimioterapia, cirurgia, radioterapia, entre outras, tem as suas próprias particulares no que […]
Proteja sua pele contra o câncer!
Mesmo no inverno são necessários cuidados para evitar o comum entre os cânceres
Hormonioterapia para o câncer de mama: entenda como funciona este tratamento
O câncer de mama é o tipo mais prevalente entre as mulheres de todo o mundo. No entanto, ele não se trata de uma única doença, mas é composto por diversos subtipos celulares e histológicos, para os quais são empregados diferentes tipos de tratamento. Alguns tumores mamários dependem dos hormônios femininos produzidos pelo organismo, o estrogênio e a progesterona, para crescerem e se disseminarem. Para estes casos, é indicada a hormonioterapia.
Trata-se de um tratamento sistêmico, ou seja, que atinge células cancerígenas em qualquer parte do corpo e não apenas na mama.
Para falar sobre esse importante assunto, que envolve um protocolo voltado para a maioria das neoplasias da mama diagnosticados, conversamos com a oncologista clínica, Dra. Emanuella Poyer. Confira!
Hormonioterapia e câncer de próstata
A próstata é uma glândula masculina localizada abaixo da bexiga, a qual tem como função produzir boa parte do líquido seminal. Os hormônios masculinos, em especial a testosterona, desempenham um papel importante em sua regulação normal.
Como é de se esperar, o câncer de próstata depende da testosterona para se proliferar (crescer). Dessa forma, uma maneira de se tratar os tumores prostáticos é utilizando a hormonioterapia, que visa diminuir os níveis desse hormônio, impedindo que as células cancerígenas se multipliquem, bem como favorecendo a morte das mesmas.
Para esclarecer algumas questões sobre este tratamento, conversamos com o oncologista clínico, Dr. Bruno Batista. Acompanhe o post e saiba mais sobre o assunto!
Destaques da ASCO 2021 para tumores geniturinários
No post anterior, abordarmos as novidades apresentadas na ASCO 2021 relacionadas ao câncer de pulmão. Dando sequência ao assunto, conversamos com o oncologista clínico, Dr. Bruno Batista, que participou do congresso e trouxe também os destaques relacionados aos tumores geniturinários. Confira o conteúdo e saiba mais sobre o assunto!
Novidades do ASCO 2021 para o câncer de pulmão
O câncer de pulmão é o que apresenta a maior taxa de mortalidade no mundo. Entretanto, importantes inovações relacionadas ao seu tratamento vêm surgindo nos últimos anos, com o objetivo de elevar as taxas de cura e reduzir as chances de recidivas.
O oncologista clínico, Dr. Bruno Batista, participou do maior congresso sobre câncer no mundo, o ASCO Anual Meeting edição 2021, e listou algumas novidades relacionadas às neoplasias pulmonares. Confira o conteúdo e saiba quais são elas!
Cirurgia micrográfica de Mohs: conheça a técnica utilizada no tratamento do câncer de pele
O câncer de pele é o mais frequente na população brasileira, sendo o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular os mais prevalentes. A escolha do tratamento depende de alguns fatores, como o subtipo do câncer de pele, a localização e as características microscópicas. De acordo com recomendações da NCCN (National Comprehensive Cancer Network), organização que faz os guidelines para o tratamento dos mais diversos tipos de câncer, quando localizados no rosto, os subtipos citados têm como primeira indicação de tratamento a cirurgia micrográfica de Mohs.
Para explicar sobre o procedimento, vantagens em relação à cirurgia convencional e para quais casos a cirurgia de Mohs é indicada, conversamos com o dermatologista do Centro de Oncologia do Paraná, Dr. Felipe Cerci. Confira e saiba mais sobre o assunto!