Saiba mais sobre o câncer de pâncreas
Agressivo, tumor tem baixa incidência, mas alta taxa de mortalidade
Câncer de ovário
Saiba mais sobre este tipo de câncer, o quinto mais comum entre as mulheres
Tipos e subtipos de câncer mama: conheça os principais
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o segundo tipo que mais acomete as mulheres, representando 25% de todos os tumores diagnosticados. A estimativa para 2019 é que surjam 59.700 novos casos. Para estabelecer a melhor conduta de tratamento para cada paciente, um dos conhecimentos mais importantes é sobre os tipos e subtipos do câncer de mama. Clique e saiba mais sobre o assunto.
O câncer de próstata se manifesta de diferentes maneiras: entenda
Assim como outros tipos de câncer, o câncer de próstata é uma doença que se manifesta de diferentes maneiras. Enquanto alguns tumores são agressivos, de crescimento acelerado e com potencial de gerar metástases, outros apresentam doenças indolentes, que nunca desenvolverão sintomas ou trarão riscos ao paciente.
Após o diagnóstico, algumas características do tumor são analisadas, com o objetivo de identificar o grau de agressividade e a conduta médica mais adequada. Em geral também são levados em conta a idade do paciente, características do tumor e os valores indicados no exame de PSA no sangue. Nos casos em que a doença apresenta pouca agressividade, é possível optar por uma estratégia de vigilância.
Isso quer dizer monitorar o paciente constantemente por meio de exames de PSA e, caso apresentem alterações significativas, discute-se novas abordagens. Já nos casos de maior agressividade, as opções de tratamento mais comuns são cirurgia com retirada da próstata e/ou radioterapia da pelve, além de alternativas utilizando-se ondas de ultrassom e outras técnicas ablativas.
Evolução do tratamento do câncer de próstata
“O tratamento do câncer de próstata evoluiu muito nos últimos anos. Pesquisadores publicam novos estudos em velocidade admirável, enriquecendo o armamentário das drogas utilizadas no combate da doença. A hormonioterapia, quimioterapia, além de drogas de nova geração, possibilitam o tratamento mesmo em fases avançadas da doença. Além disso, a avaliação genética encontra-se em expansão, buscando individualizar o tratamento, algo como escolher qual droga responde melhor em cada organismo”, comenta o uro-oncologista do Centro de Oncologia do Paraná, Dr. Antônio Brunetto Neto.
Quando diagnosticado precocemente, o câncer de próstata tem grandes chances de cura. Previna-se ou conscientize quem você ama! Para auxiliar no esclarecimentos de dúvidas, prevenção e diagnóstico da doença, o Centro de Oncologia do Paraná conta com um corpo clínico altamente qualificado.
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Câncer de pele é o tumor que mais acomete os brasileiros apesar das medidas simples de prevenção
Você provavelmente conhece ou conhecerá alguém que tem câncer de pele. O motivo para essa afirmação é que, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), 30% de todos os tumores malignos registrados no Brasil são desse tipo, o que equivale a cerca de 180 mil novos casos por ano. Apesar dos altos índices de cura, quase 1800 pessoas morrem todos os anos em decorrência da doença.
“Os percentuais de cura do câncer de pele são altos, desde que seja detectado precocemente. No entanto, o mais importante de antemão é saber se trata-se de um tipo melanoma ou não-melanoma”, alerta a Dra. Raquel Cristina Dalagnol, oncologista do Centro de Oncologia do Paraná. “Enquanto o de não-melanoma, que pode ser dividido carcinoma basocelular e epidermoide é menos agressivo, o melanoma é mais perigoso e exige comumente radioterapia e imunoterapia”, explica.
Por que o diagnóstico precoce é fundamental
A especialista afirma que quando o melanoma já se espalhou para outros órgãos, gerando metástases, é praticamente incurável na maioria dos casos. “Desse modo, o tratamento passa a ser apenas para diminuir sintomas e melhorar a qualidade de vida. Portanto, o diagnóstico precoce é essencial”, afirma.
Pessoas de pele clara, com pintas e mais sensíveis a raios solares são as vítimas mais comuns do câncer de pele. Nesse sentido, estações mais ensolaradas como a Primavera e o Verão tendem a ser as mais perigosas para adquirir a doença. “A exposição excessiva é a principal causa”, diz Raquel. “A radiação ultravioleta é a maior responsável pelos tumores. No caso dos carcinomas, os sintomas são equivalentes a sinais de dano solar, como enrugamento, mudanças na pigmentação e perda da elasticidade”, comenta.
Já o melanoma, mais grave, tem a aparência de uma ou mais pintas, quase um “sinal” na pele, em tons de castanho ou preto. Como se desenvolve nas camadas mais superficiais da pele, se detectado precocemente tem até 90% de chances de cura. Ao contrário, quando atinge estágios mais avançados, torna-se mais profundo a aumenta as chances de metástase. “É importante frisar que esse tipo de tumor pode aparecer em qualquer idade. Portanto, é importantíssimo manter uma rotina de consultas com dermatologistas e a qualquer sintoma buscar auxílio médico o quanto antes”, aconselha.
Prevenção do câncer de pele
Prevenir-se do câncer de pele é simples. “Evitar o sol no período entre 10h e 16h é o crucial”, comenta Raquel. “Fora desses horários, o sol em excesso também pode ser perigoso. Isso vale também para ambientes internos, como o trabalho, onde há predominância de lâmpadas fluorescentes”, alerta.
Usar sempre protetor solar com Fator de Proteção Solar (FPS) no mínimo 30 é recomendado, assim como reaplicar a cada 2h, se exposição solar intensa, se não, reaplicar duas vezes ao dia. Em locais muito ensolarados, a dica é cobrir com roupas leves as partes do corpo mais atingidas pelos raios UV, como as costas, nuca, pernas e braços.
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Fevereiro Laranja: tudo o que você precisa saber sobre a leucemia
Fevereiro é o mês de alerta sobre a leucemia, doença maligna que atinge os glóbulos brancos do sangue. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, para cada ano do biênio 2018/2019, sejam diagnosticados no Brasil 5.940 casos novos da doença em homens e 4.860 em mulheres, o que equivale a mais de 10 mil casos entre ambos os sexos. É importante frisar que as maiores taxas da doença se concentram no Sul, Sudeste e no estado do Tocantins.
Qual a relação entre Hepatite e Câncer no Fígado?
Hepatite é um termo para definir as doenças que causam inflamação no fígado. Existem muitas causas de hepatite, como o abuso de álcool, drogas, alguns tipos de medicamentos e alguns germes causadores de infecções. Uma das causas comuns de hepatites são os vírus. No Brasil, 70% das mortes por hepatites virais são decorrentes dos tipos mais comuns entre nós: a hepatite C, seguida pela hepatite B e a A. Esses tipos de hepatite podem ser transmitidos de pessoa para pessoa através do uso de agulhas e seringas contaminadas, relações sexuais, parto (mãe para o filho) ou transfusões de sangue.
Câncer de testículo: fique atento
Estimativas recentes mostram que o câncer de testículo atingirá um em cada 250 homens ao longo da vida. Esse tipo de tumor é relativamente raro, com maior incidência durante a idade reprodutiva, entre 15 e 50 anos. Em algumas situações, a doença pode ser confundida com causas benignas, como por exemplo as orquiepididimites, que são inflamações nos testículos e nos epidídimos (canais que coletam e carregam o esperma).
Novidades ASCO 2020 : Câncer do aparelho digestivo
No mês de maio, foi realizado o maior evento mundial de oncologia, o congresso da ASCO (Sociedade Americana de Oncologia Clínica). Anualmente, reúnem-se em Chicago (EUA) mais de 40 mil oncologistas de todo o mundo para apresentar e discutir os avanços no tratamento do câncer. Em razão da pandemia Covid-19, a última edição foi realizada de maneira virtual. O oncologista clínico Guilherme Stelko e o cirurgião oncológico Marciano Anghinoni, ambos do Centro de Oncologia do Paraná, participaram do congresso e trouxeram as novidades no tratamento dos tumores do aparelho digestivo. Confira!
Julho Verde: conscientização e prevenção do câncer de cabeça e pescoço
O Julho Verde é uma campanha de conscientização e prevenção criada pela Sociedade Brasileira de Cabeça e Pescoço (SBCCP). Segundo estatísticas, os tumores dessas regiões representam hoje a quinta maior incidência em homens do Brasil, atingindo também as mulheres.